Publicado em 25/03, às 8h50
Por Gabriel Cabral
O mundo dos animais de estimação movimenta no Brasil mais de R$ 20 bilhões ao ano, de acordo com a empresa Euromonitor. Com isso, o país é o segundo maior mercado pet do mundo. A venda de cães é um dos pontos que gera lucro a muitos canis e criadores. Mas será que o valor de venda entre fêmeas e machos é diferente? A resposta é sim!
O que torna as fêmeas mais caras em comparação aos machos é o fato de que elas são capazes de procriar, afinal, mesmo que precisem de um cão para consumar a fecundação, são as cachorrinhas que carregam, parem e amamentam os filhotes. Guilherme Rocha comprou um cão da raça bulldog francês e conta sobre a negociação. “A dona dos cães queria me vender uma fêmea por quase R$ 500 a mais em comparação ao que paguei pelo macho”, disse. “Com o macho, ganhei desconto, mas eu não ganharia se tivesse optado pela fêmea”, completa o tutor.
Mercado Pet
Os gastos com os animais são crescentes. Várias novidades continuam a surgir no mundo pet. Entre as mais recentes está a comida natural para cães, que pode ser vendida de R$ 27,50 a R$ 50 (o quilo), a depender da proteína escolhida pelo cliente, como contam as empresárias Ana Burnier e Simone Chevis. E as novidades alimentícias não param por aí. Diversas marcas também já criaram cerveja, vinho e até sorvete totalmente adequados para os cães.
Além dos alimentos, outra ferramenta também chama a atenção: redes sociais voltadas apenas a pets. Sim, estas redes virtuais já existem e contam com milhares de inscritos. Entre os aplicativos atuais, há o Mascotea, Facepets, Mascotaclub, DoggyTalky, IpetMe e o Catmoji.
Mas na maioria das vezes eu vi uma golden sendo menos cara que um buldog inglês .
Sei que são raças distintas, mas falo do sexo mesmo .