Publicado às 10h40
Por Ricardo Lobo
A gerente de contas Gisele Gonçalves de Melo, 38 anos, de Pirituba (zona norte), conta que, no 22 de dezembro, seu marido, Fábio Gonçalves, 42 anos, teve um infarto e foi levado às pressas para o Hospital Pirituba e transferido para a UTI do Hospital São Paulo (hospital universitário da Unifesp).
A leitora diz que, após exames, descobriu-se que a função do coração de Gonçalves estava em apenas 42%, com duas artérias obstruídas. “Fui informada pelo médico de que ele deveria ser operado urgentemente, mas, no dia 26, ele foi transferido para a enfermaria do hospital e disseram que só haveria vaga para cirurgia em 30 dias ou mais. Não é possível que uma pessoa ainda jovem, pai de família, tendo a sua vida por um fio tenha que esperar tanto.
Resposta
O Hospital São Paulo informa que o paciente chegou à emergência do hospital às 17h20 do dia 22 de dezembro, vindo do Hospital Pirituba com diagnóstico e tratamento clínico para infarto do miocárdio. Às 19h, diz, há laudo de cateterismo cardíaco e angioplastia e ele permaneceu em recuperação na UTI.
No dia 23, segundo o hospital, fez ecocardiograma e, no dia 26, foi transferido para a enfermaria, clinicamente estável e transferido para o convênio.
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