Publicado em 03/03, às 8h30
Muita gente não sabe, mas é possível retardar o aparecimento dos sintomas da doença com exercícios que estimulam neurônios e aumentam a reserva cognitiva
O Alzheimer é uma das doenças neurodegenerativas mais recorrentes no mundo todo. Segundo dados do IBGE, mais de 29 milhões de brasileiros vivem com demência e, entre eles, 40 a 60% têm Alzheimer. Cada dia mais, é preciso ampliar a discussão e a conscientização sobre medidas que ajudem a postergar o aparecimento da doença.
O Alzheimer é o tipo mais comum de demência e é caracterizado pela perda ou redução progressiva das capacidades cognitivas, como atenção, memória, percepção, raciocínio e linguagem.
Como o começo das alterações no cérebro é lento, os primeiros sinais da doença costumam ser encarados como decorrentes do envelhecimento. Entretanto, nos estágios mais avançados, o paciente tem dificuldade de executar até mesmo as tarefas básicas, como vestir-se e reconhecer a sua história de vida.
Infelizmente, a ciência ainda não descobriu a cura do Alzheimer, mas, para retardar o surgimento dos sintomas, o SUPERA oferece o curso de ginástica para o cérebro, que estimula conexões neurais e aumenta a reserva cognitiva.
Graças à neuroplasticidade – capacidade do cérebro em se modificar e criar novas conexões neurais -, a ginástica cerebral mantém as funções do cérebro, sem os efeitos colaterais dos remédios.
A metodologia SUPERA utiliza o ábaco, apostilas com exercícios cognitivos, dinâmicas em grupo, jogos de tabuleiro e jogos online. De forma lúdica e prazerosa, os alunos garantem a saúde do cérebro, mais autonomia e qualidade de vida por mais tempo.
A ginástica cerebral tem benefícios para todas as idades: as crianças aprendem com mais facilidade, os adultos melhoram principalmente o raciocínio e a criatividade, e a terceira idade mantém a memória boa, treina a coordenação motora e se socializa.
Para driblar os efeitos do tempo, além de fazer ginástica cerebral, é importante adotar alguns cuidados com a alimentação, fazer exercícios físicos, viajar e procurar novidades. O segredo é sair da rotina.
Mitos e verdades sobre Alzheimer
As demências são doenças apenas de pessoas idosas.
MITO – As demências afetam predominantemente as pessoas com mais idade, mas eventualmente podemos ter esse diagnóstico precoce em pessoas com menos de 60 anos.
Os remédios para a Doença de Alzheimer não podem curar a doença.
VERDADE – Os medicamentos ajudam a controlar alguns sintomas comportamentais e fazer com que a progressão da doença fique um pouco mais lenta, porém, não impedem o seu avanço.
O primeiro sintoma da Doença de Alzheimer é sempre a perda da memória.
MITO – Embora na maioria das vezes a reclamação mais frequente seja relacionada à memória, podemos encontrar alguns casos raros em que as primeiras demonstrações são quanto a comportamento e linguagem
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