Publicado em 16/03/2022 às 9h20
por Redação/via Folha de SP
Em fevereiro, quando uma cratera se abriu em plena pista local da Marginal do Tietê, o governo paulista se colocou à frente da situação e anunciou que técnicos do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) estariam apurando as causas do acidente na obra da Linha 6-Laranja. Entretanto, mais de um mês após o episódio, o contrato com o instituto, que ficaria responsável por periciar o local, ainda não saiu do papel. O IPT, inclusive, nega que a parceria tenha sido formalizada, o que atrasa ainda mais a conclusão das investigações, um passo necessário para dar andamento às obras.
Sobre o imbróglio, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite que os trâmites para a formalização do contrato com o IPT estão na fase final. Apesar do atraso, técnicos do instituto já estiveram no local e tiveram acesso a todas as informações necessárias sobre o acidente. Não há, porém, qualquer cronograma de divulgação das causas do acidente na Linha 6 ou detalhamento das atividades realizadas até agora.
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