Publicado em 08/09/2022 às 9h
por Redação
O recapeamento da Avenida Itaberaba, no trecho entre o Largo da Matriz e a Avenida Inajar de Souza, virou motivo de dor de cabeça para moradores e comerciantes do entorno. As obras começaram no final de junho, como a FN já havia adiantado, e devem ser concluídas no final deste mês, completando três meses de trabalhos no local. Contudo, para quem vive e trabalha no entorno da avenida, as obras aparentemente inacabadas passam a sensação de que a situação não será resolvida tão em breve como diz a Prefeitura, o que motivou a realização de um protesto na última terça-feira, 6 de setembro, na altura do número 4.600.
A comunidade não só pediu pela conclusão do recapeamento como também reivindicou a presença de algum representante do poder público para prestar esclarecimentos sobre a obra. Os cascalhos na avenida, segundo relatos, têm resultado em acidentes como quedas de motos e de pedestres A manifestação ocorreu no local por volta das 6h30. O grupo ateou fogo em pneus, interditando a via, e alguns comerciantes baixaram as portas como forma de protesto. Tanto a Polícia Militar quanto o Corpo de Bombeiros foram acionados para conter a manifestação, que foi dispersada pouco tempo depois, às 7h30.
Zona noroeste
As obras tanto na Itaberaba quanto na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, em Pirituba, começaram no final de junho e têm duração estimada em três meses. Para se ter ideia, serão investidos mais de R$ 16 milhões na recuperação asfáltica da Itaberaba, resultando em 59.760 metros quadrados de asfalto novo.
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