Publicado em 26/10/2022 às 9h30
por Redação
A EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Renato Antônio Checchia, em Pirituba, não tem infraestrutura adequada para que a sua coordenadora pedagógica, que é cadeirante, circule livremente pela escola. Além dela, mais 30 alunos possuem necessidades especiais. A denúncia foi feita pela vereadora Cris Monteiro (NOVO) durante sessão plenária realizada na última terça-feira, 25 de outubro.
A parlamentar visitou a EMEF e apontou que “falta acessibilidade” no local. Por conta disso, a coordenadora não tem acesso ao laboratório do segundo ou terceiro andar, ficando restrita ao piso térreo da escola. “Se isso acontece com uma coordenadora, está acontecendo com crianças com deficiência, ou com funcionários, ou com a mãe que não pode subir [um andar] para buscar o seu filho.” A escola teria verba para implantar um elevador, mas não poderia arcar sozinha com os custos mensais relativos à manutenção do equipamento. O problema já é de conhecimento da Secretaria Municipal da Educação.
Problema comum
Segundo a vereadora, cerca de 62% das escolas municipais da capital não têm acessibilidade. Acessibilidade é oferecer as melhores condições de segurança e autonomia para alunos e profissionais da educação – dentro e fora da sala de aula.
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