Publicado em 10/08/2023 às 8h30
por Redação
Aberto em 2010, o festejado Parque Orlando Villas-Bôas, na Vila Leopoldina, foi fechado cinco anos depois de sua inauguração por suspeitas de contaminação do solo. Em seu terreno havia funcionado por 30 anos uma unidade de tratamento de esgoto da Sabesp, daí a suspeita. Porém, em 2018, mesmo com a Cetesb descartando a contaminação, a reabertura do parque não se concretizou e segue até hoje em compasso de espera, aguardando por reformas que ainda não aconteceram em espaços que foram se deteriorando com o passar dos anos.
Abandono e reforma
Um exemplo disso são as quadras futebol e tênis que estão tomadas por mato, isso sem falar no próprio lago do Parque Orlando Villas-Bôas, que virou uma piscina de lodo. A construção vestiários e banheiros no entorno das quadras também é fundamental para tornar o equipamento acessível aos usuários. Obras estão acontecendo no local, mas sabe-se muito pouco sobre o futuro do parque. Para quem não se lembra, em 2020, a Prefeitura de São Paulo deu início à reforma do equipamento, ao custo de R$ 1,8 milhão. Naquela ocasião, havia a previsão de que as intervenções fossem concluídas em 2022 e que um novo contrato para o gerenciamento e conservação do parque fosse firmado. A gestão Ricardo Nunes falou, inclusive, em deixar o parque em condições de ser reaberto, mas até agora a incógnita persiste. Será que veremos ainda em 2023 o Orlando Villas-Bôas aberto à população?
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