SAÚDE

Cidade de SP registra 1º caso de sarampo autóctone

Professor de 48 anos contraiu o vírus da doença na própria cidade. Capital paulista contabiliza 8 casos de sarampo, sendo 7 importados

Publicado às 9h30

G1 São Paulo

A Secretaria Municipal da Saúde confirmou o primeiro caso autóctone de sarampo na cidade de São Paulo. O caso autóctone é quando a pessoa é contaminada na própria cidade.

Desde de 2015 não era registrado um caso de contaminação de sarampo contraído na capital paulista.

A vítima é um professor de 48 anos. O homem foi internado e tratado.

Outros sete casos foram registrados, mas a doença foi contraída fora da cidade. As vítimas foram cinco pessoas da mesma família em Israel, um bebê em um navio em Malta e outro bebê na Noruega.

O que é sarampo

– Sarampo é uma doença causada por um vírus altamente contagioso, transmitido nas gotículas espalhadas por tosses, espirros ou por contato direto

– O vírus pode ficar no ar ou em superfícies por horas

– O sarampo normalmente começa com febre, mal-estar, irritação nos olhos e tosse, seguidos por um aumento na temperatura do corpo e manchas vermelhas na pele

– Em sua forma mais suave, o sarampo faz as crianças se sentirem muito mal, com recuperação em sete ou dez dias – mas é comum que haja complicações como infecções no ouvido, convulsões, diarreia, pneumonia e inflamação no cérebro

– A doença é mais grave nos muitos jovens, em adultos e em pessoas com problemas no sistema imunológico

Vacinação

A vacina que protege contra o sarampo, uma doença viral aguda, está disponível na rede municipal de saúde e deve ser aplicada em duas doses a partir de um ano de vida da criança.

A Secretaria de Saúde ressalta a importância da vacinação.

A tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, é fornecida ao município pelo Programa Nacional de Imunizações, por meio da Secretaria de Estado da Saúde.

As medidas de investigação e de vacinação seguem os seguintes protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde:

• Após a notificação é feita uma investigação do caso suspeito: busca dos dados clínicos e da investigação laboratorial junto aos serviços de atendimento;

• Investigação epidemiológica: avaliação de deslocamentos do caso suspeito com intuito de desencadear medidas de prevenção;

• Orientação de isolamento social do caso pelo período máximo de transmissão;

• Vacinação seletiva; ou seja, vacinação dos não imunizados ou com esquema de vacinação incompleto para a idade após a avaliação do comprovante de vacinação das pessoas expostas em todos os locais frequentados pelo caso suspeito, tais como: residência, escola, unidade de saúde, meio de transporte utilizado em viagens no período de transmissão da doença, etc;

• Acompanhamento de todos os expostos para detectar o aparecimento de novos casos.

Ultrafarma

Folha Noroeste

Somos o maior prestador da região Noroeste, com mais de 100 mil exemplares impressos a Folha do Noroeste tem se destacado pelo seu comprometimento com a Noticia e tem ajudado a milhares de pessoas a divulgar os problemas do cotidiano de nosso bairro.

Adicione Comentário

Clique aqui para postar um comentário

Instagram

Instagram has returned empty data. Please authorize your Instagram account in the plugin settings .

Video

Uniquely strategize progressive markets rather than frictionless manufactured products. Collaboratively engineer reliable.

Flickr

  • l'oranger
  • bouquet au poisson
  • Selma aux bouteilles
  • les oranges
  • Degli aux fruits
  • verres à thé
  • la semelle d'Hermès trébuchant
  • carcasse
  • Béchir, Jamel près du point d'eau du puit à sec