Publicado às 9h10
Agência Estado
O volume de inscrições é o maior já registrado na cidade, embora o aumento seja de apenas 2% em relação ao ano passado (que teve 495 inscritos). Se comparado a 2016 e 2015, o crescimento é de 46% (355 inscritos) e 69% (300 blocos), respectivamente.
O número de agremiações deve, contudo, variar até a divulgação da programação oficial do evento. Em 2017, por exemplo, ele reduziu de 495 para 381 blocos, enquanto em 2016, caiu de 355 para 306. Além disso, a quantidade de desfiles muda porque alguns grupos realizam mais de um evento por ano, somando pré-carnaval e pós-carnaval.
Segundo Carvalho, estima-se que de 3 milhões a 4 milhões de pessoas participem da programação, que será concentrada nos três primeiros fins de semana de fevereiro. “Vai ser com certeza o maior carnaval que a cidade já teve, quem sabe o maior do País”, disse.
“Esperamos que tenha muitos turistas de vários Estados e até de fora do País, para estimular o comércio em toda a cidade”, afirmou neste sábado, 6, durante evento do programa Cidade Linda realizado no distrito do Capão Redondo, zona sul de São Paulo.
O secretário garantiu, ainda, que os “blocos tradicionais” da Vila Madalena, na zona oeste, serão mantidos desde que respeitem os horários pré-estabelecidos, das 10 às 22 horas. “Todos já estão conversando e acertando as rotas com as prefeituras regionais”, comentou.
As empresas patrocinadoras da programação deste ano devem ser divulgadas em uma reunião na terça-feira, 9. Segundo Carvalho, a Prefeitura disponibilizará apoio na estrutura e na logística, mas não investirá recursos públicos no carnaval de rua. “Será 100% patrocinado pela iniciativa privada”, garantiu.
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