Publicado às 9h15
Folha de SP
Domingo à tarde, correram por WhatsApp e mídia social fotos de filas nos postos de combustível, em Minas.
Era efeito de outras mensagens, com comunicado de origem obscura (acima) e ao menos três áudios com ameaças, compartilhados desde a sexta (31), sobre nova greve de caminhoneiros. Líderes negaram, mas os postos lotaram mesmo assim.
Pouco antes, a Associated Press despachou a reportagem “Jornalistas desmascaram rumores no WhatsApp antes da eleição no Brasil”. Abriu citando o caso do “jatinho do filho do Lula”, desbancado pelo projeto de checagem Comprova, um dos que vêm priorizando entrar no “mundo fechado do WhatsApp”.
A AP lembra que em maio o aplicativo “ajudou caminhoneiros independentes a organizar uma greve nacional”.
WHATSAPP SOBE
No site Meio & Mensagem, “22% dos brasileiros deleteram uma conta de rede social no último ano”, segundo pesquisa Mintel. A consultoria britânica arrisca que, por estarem em muitas plataformas, eles vêm deletando as que “já não despertam interesse”.
Dos 1.500 ouvidos, 83% afirmaram que acessam o WhatsApp várias vezes ao dia. Facebook, 62%. YouTube, 50%.
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