Publicado às 13h25
Agência Estado
A gestão Bruno Covas (PSDB) foi avisada, três meses antes do desmoronamento, que o viaduto da Marginal do Pinheiros tinha danos em seus pilares e nas estruturas de concreto. A Prefeitura não adotou, porém, medidas para consertá-lo antes do acidente. A estrutura veio abaixo em 15 de novembro, bloqueando a pista expressa da Marginal e criando complicações no trânsito que vão durar ao menos até maio, prazo previsto para o fim das obras no local.
texto, “qualquer decisão técnica a respeito do trânsito, como interdições e suas respectivas liberações, assim como eventuais obras de recuperação”.
16 estruturas terão vistoria
Depois que o viaduto na Marginal do Pinheiros cedeu, em novembro, a Prefeitura de São Paulo fez inspeções em outras estruturas da cidade. Nesta semana, essas vistorias constataram a necessidade de estudos de engenharia urgentes em 16 de 33 viadutos e pontes considerados prioritários. Antes, já haviam sido divulgados 14 pontos que precisavam de ação emergencial.
A Prefeitura também interditou, em 23 de janeiro, a alça de acesso da pista expressa da Marginal do Tietê para a pista expressa da Rodovia Presidente Dutra, na zona norte. Técnicos constataram risco de desmoronamento. Novas interdições podem ser realizadas.
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