Publicado em 22/10, às 12h40
Por Priscila Perez
A Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital estão com poucas doses da vacina pentavalente, que protege a criançada contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e influenza B. Algumas unidades, inclusive, estão sem a vacina e já não atendem a população.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a administração municipal aguarda a chegada de um novo lote para regularizar a situação na cidade, o qual precisa ser liberado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O governo federal, por sua vez, explica que a vacina não é produzida no país, sendo viabilizada pela Opas (Organização Pan-Americana da Saúde). Porém, como a última remessa foi reprovada em testes de qualidade, o Ministério da Saúde foi obrigado a buscar outro fornecedor.
Em outubro, metade das doses previstas para o país já foi distribuída – ou seja, 440 mil. Já a outra metade será enviada a partir de novembro. “Quando os estoques forem normalizados, o Sistema Único de Saúde fará busca ativa pelas crianças que completaram dois, quatro ou seis meses de idade, entre os meses de agosto e novembro, para vaciná-las”, esclarece a pasta.
Vacina pentavalente
A vacina deve ser tomada aos dois, quatro e seis meses de idade. Crianças com um ano e três meses também devem receber um reforço.
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