Publicado em 14/08/2023 às 9h45
por Redação
Um leitor da Folha Noroeste chama a atenção para uma situação preocupante que vem ocorrendo na Rua Paulo Arentino, altura do número 800, no bairro do Jaraguá. Após a retirada de um portão por uma empreiteira nas proximidades da EMEI João Paulo II, o terreno adjacente se transformou em um cenário de descarte irregular de lixo, entulho e móveis antigos.
Sobre a questão, a Subprefeitura Pirituba/Jaraguá esclarece que empenha esforços para manter o local devidamente limpo, realizando operações semanais. Contudo, mesmo com a atuação constante das equipes de zeladoria, o local permanece vulnerável ao descarte inadequado de resíduos, muitas vezes ocorrendo logo após a conclusão das ações de limpeza. Diante disso, a regional anunciou medidas para conter a prática ilegal. O gradil que havia sido retirado será recolocado como forma de prevenir o acesso indevido. Além disso, está em andamento um processo para a implementação de um Ecoponto no terreno, visando proporcionar uma alternativa adequada e legal para o descarte de materiais. Confira o relato na íntegra e a resposta da Sub Pirituba em nosso site.
Ponto viciado de lixo
Olá, Folha Noroeste. Depois que uma empreiteira tirou o portão do terreno ao lado da EMEI João Paulo II, na Rua Paulo Arentino, altura do número 800, no Jaraguá, o local virou um depósito de lixo, entulho e móveis velhos. Por favor, nos ajude.
RESPOSTA
Assessoria de Imprensa Subprefeitura Pirituba/Jaraguá
A Subprefeitura Pirituba/Jaraguá informa que realiza semanalmente a limpeza em toda extensão do terreno na Rua Paulo Arentino, altura do número 800. No entanto, apesar do trabalho das equipes de zeladoria, o local é alvo de descarte irregular de lixo, que muitas vezes ocorre logo após a conclusão dos serviços executados e/ou durante a atuação das equipes de limpeza. Para conter a ação criminosa, a Subprefeitura recolocará o gradil retirado. Além disso, está em andamento um processo para a implementação de Ecoponto no local. O descarte irregular de lixo é crime ambiental e passível de multa no valor de até R$20.314,93. O apoio da população é crucial para combater essa prática nociva.
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