Publicado às 13h
Meu nome é Silvana e moro na Rua Adalberto Kurt, altura do número 576, no Jardim Líbano. Aqui, tem aparecido muitos escorpiões. Passo remédio, mas não está adiantando. Entraram três na minha casa no dia 5 de junho e mais um no dia seguinte. Não sei a quem recorrer. Moro aqui há 13 anos e sempre teve esse problema. Coloco remédio, mas, de uns dias pra cá, estão surgindo muitos escorpiões.
Silvana
RESPOSTA
Assessoria de Imprensa Prefeitura de São Paulo (via Covisa)
A Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) informa que o trabalho realizado no município de São Paulo consiste na identificação e busca ativa em locais que possam propiciar abrigo para escorpiões, como bocas de lobo, terrenos, córregos, entre outros. Os agentes de saúde atuam com ações preventivas, orientando os moradores próximos das regiões afetadas. As visitas também são programadas mediante recebimento de solicitações pelo SAC. É realizada a catação manual com auxílio de pinça longa; em seguida, o animal é acondicionado em recipiente de boca larga e pequenos furos nas tampas. As amostras são encaminhadas para a Divisão de Vigilância de Zoonoses (DVZ) e, após triagem, os espécimes vivos seguem para o Instituto Butantã para coleta de veneno e produção de soro antiescorpiônico. Segundo o Ministério da Saúde, não há veneno eficiente para controle dos escorpiões. Por isso, a indicação é que seja feita a catação manual, além do manejo ambiental. Em relação ao caso específico relatado pela reportagem, a Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) Norte informa que, apesar de não haver registro de solicitação via SAC para visita ao local, a equipe da Unidade de Vigilância em Saúde (UVIS) Pirituba esteve no endereço citado no dia 26 e executou as ações necessárias.
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