Publicado às 8h50
O envelhecimento é um processo natural da vida. Com o passar dos anos, o corpo sofre diversas transformações biológicas e funcionais que atingem o organismo como um todo. Com as mudanças ocorridas nessa fase, como o afastamento da família, aposentadoria, perda da juventude e sensação de impotência, uma das consequências comuns é a depressão.
De acordo com o IBGE, pessoas com idade entre 60 e 64 anos representam a faixa etária com maior proporção (11,1%) entre os 11,2 milhões de brasileiros diagnosticados com a doença, e este índice vem aumentando bastante com o passar dos anos.
Ginástica para o cérebro
Estudos indicam, neste sentido, que a participação em atividades sociais e educacionais, além da prática de atividades de lazer, tanto para o corpo quanto para o cérebro, são formas eficazes para a proteção, prevenção e o tratamento de alterações do humor.

Cursos e programas de convivência, como a ginástica cerebral oferecida pelo Método SUPERA, proporcionam aos seus integrantes a sensação de valorização social e respeito.
A participação de adultos maduros e idosos em cursos, além de evitar sintomas depressivos e diminuir sintomas de ansiedade generalizada, pode influenciar positivamente em suas atitudes com relação aos jovens e outros adultos, favorecendo a interação saudável e a reinserção na sociedade.

Além disso, o treinamento cognitivo ainda ajuda a manter o cérebro são, ativando habilidades como memória, concentração, raciocínio e criatividade, e posterga o aparecimento de demências, como o Alzheimer. São atividades que melhoram a memória e a concentração e ainda promovem interação social.

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