Publicado em 29/10, às 12h
Por Priscila Perez
A substituição dos vigilantes que faziam a segurança 24 horas em escolas da rede municipal por guardas-civis metropolitanos virou realidade em algumas unidades. Cerca de três empresas não tiveram os contratos emergências renovados pela Prefeitura, desassistindo 174 escolas. Com isso, 400 profissionais deixaram de prestar o serviço de vigilância.
O resultado foi a presença de guardas-civis metropolitanos nessas unidades desde o último dia 17 de outubro como responsáveis pela segurança patrimonial. Ou seja, só estão cuidando do patrimônio. Contudo, o horário de trabalho é atípico: das 19h às 7h da manhã. No dia a dia, essas escolas estão funcionando sem vigilantes privados, mesmo com a necessidade de garantir a segurança de alunos e professores ao longo das aulas.
A situação é igualmente complicada para a GCM, já que parte de seu efetivo foi deslocado para a atividade, segundo o Sindicato dos Guardas Metropolitanos de São Paulo. Até o momento, das 11 empresas contratadas pela administração municipal para serviços de vigilância, oito ainda continuam conveniadas. A Prefeitura, por sua vez, esclarece que apenas os contratos que funcionavam em caráter emergencial foram encerrados, conforme determinação do TCM. São dois agentes da GCM por escola.
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