Publicado em 17/05/2023 às 10h30
por Redação
O Parque da Água Branca está há oito meses sob a administração do consórcio Novos Parques Urbanos, que se tornou responsável não apenas pela sua manutenção, como também pela modernização e reativação das estruturas existentes. Apesar de seus frequentadores apontarem que o local está mais limpo, iluminado e seguro, eles aguardavam ansiosos pela reabertura de antigos espaços de visitação como o aquário, que era mantido pelo Instituto de Pesca e foi fechado durante a pandemia. Alguns projetos de requalificação como esse ainda não saíram do papel, mesmo após oito meses de concessão. O Espaço de Leitura, por exemplo, também se encontra desativado, assim como o museu geológico do Água Branca, que deverá ser transformado em centro de exposição de rochas e fósseis. A estimativa é que grande parte dos 67 edifícios que compõem o parque necessite de alguma reforma pontual.

Ocupação dos edifícios históricos
O consórcio Novos Parques Urbanos assegura que irá reabrir o aquário até o final deste ano. O Espaço de Leitura, por sua vez, terá um novo endereço dentro do parque. Já quanto aos quiosques do parque possivelmente serão transformados em cafés e lanchonetes. A ocupação e locação desses edifícios históricos fazem parte do “upgrade” prometido pelo consórcio, reforçando a história e todas as suas peculiaridades. Mas qualquer que seja a intervenção ainda será necessário obter o aval do Condephaat e Conpresp, órgãos responsáveis pela preservação do patrimônio histórico de São Paulo.

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